No total, dos 12.000 funcionários da UNRWA, cerca de 9.500 estariam conectados, direta ou indiretamente, ao Hamas
Foto Reprodução Google
Ismail Haniyeh, líder do Hamas, foi professor da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo), segundo declaração de Ahmad Oueidat, um ex-oficial da agência, em entrevista à Al-Hiwar TV.
Esta revelação, divulgada pela MEMRI TV, escancara mais um elo entre a polêmica agência da ONU e o grupo terrorista.
A UNRWA enfrenta acusações de ter ligações umbilicais com o Hamas, inclusive com membros da agência participando ativamente do massacre de 7 de outubro e do sequestro de israelenses em Gaza após o ataque. Relatos da mídia israelense indicam a presença de túneis e arsenais sob instalações da UNRWA.
Apesar dos esforços para se desvincular de associações com o Hamas, incluindo a demissão de funcionários acusados, o chefe da UNRWA, Philippe Lazzarini, admitiu em entrevista ao The New York Times que é praticamente impossível evitar a infiltração de membros do Hamas na agência.
Investigações recentes apontam para o uso de material didático em suas escolas que incita ao terrorismo e ao antissemitismo. Exercícios de leitura enaltecendo ataques contra israelenses e a glorificação de terroristas como modelos a serem seguidos pelas crianças palestinas são exemplos claros da problemática abordagem educacional promovida.
Funcionários da UNRWA foram presos por ligações com o Hamas
Oito funcionários da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) que trabalham na Faixa de Gaza foram detidos em fevereiro pelas Forças de DIsrael Katz, ministro das relações exteriores do país, revelou um “Folheto da UNRWA” durante seu discurso na Conferência de Segurança de Munique, panfleto que continha evidências explícitas do envolvimento dos funcionários da organização em atividades terroristas. Ele também atacou a UNRWA dizendo:
“A organização serve como um braço da organização terrorista Hamas – seus líderes deveriam renunciar.”defesa de Israel devido a conexões com o Hamas, conforme relatório publicado no jornal israelense Maariv. Um dos detidos é suspeito de participar do massacre conduzido pelo Hamas em 7 de outubro.
No total, dos 12.000 funcionários da UNRWA, cerca de 9.500 estariam conectados, direta ou indiretamente, ao Hamas.
O Antagonista
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