Segundo Flávio Dino que os ministros que comandam a pasta deveriam receber “adicional” por insalubridade, dada a contínua tensão pelos temas tratados pelo órgão.
Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Agência Brasil
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que os ministros que comandam a pasta deveriam receber “adicional” por insalubridade, dada a contínua tensão pelos temas tratados pelo órgão. “O ministro de Justiça e Segurança deveria receber um adicional, se não de periculosidade, de insalubridade, porque os temas são muito variados e permanecem em crise. É como uma UTI na Esplanada. Eu não preciso ir até as crises, elas vêm até mim”, afirmou.
Dino deu essa declaração durante o 7º Fórum CNT (Confederação Nacional do Transporte), que tem como principal assunto debater a segurança pública. O ministro ainda disse que não teve “vida fácil” desde que assumiu o atual cargo, no início de 2023.
“O ano começa com o 8 de Janeiro e termina com o caos da seleção brasileira”.MamatasOutra proposta que deve cair na conta do pagador de imposto é a da emenda parlamentar proposta pelo Líder do governo Lula no Congresso, Randolfe Rodrigues (Sem partido-AM) para os ministros de Estado e do Supremo Tribunal Federal (STF) possam adquirir passagens aéreas de voos comerciais e diárias para voltarem aos seus Estados de origem utilizando o dinheiro público, sem fins de trabalho.
Atualmente, os ministros podem utilizar os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) como transporte para seus Estados de origem se for comprovada agenda oficial no mesmo local da residência.Os ministros podem ser transportados em voos pela FAB em apenas três motivos: emergência médica, segurança e viagem a serviço. Também podem adquirir passagens em aviões de carreira para atividades fora de Brasília, desde que para participar de compromissos profissionais.Se aprovada a emenda na LDO, passarão a ter direito ao benefício os 11 ministros do STF e os 38 ministros do presidente Lula.
Diário do Poder
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