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EUA dependem do Brasil e aliados para achar uma saída para Venezuela, diz ex-embaixador Shannon

Foto do escritor: Samantha LêdoSamantha Lêdo

A Venezuela vive uma escalada de tensão enquanto opositores e parte da comunidade internacional cobram que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), composto por uma maioria próxima ao governo, apresente as atas das urnas da eleição do mês passado.

Thomas Shannon foi embaixador dos EUA no Brasil e conselheiro na embaixada de Caracas
State Department

Segundo os dados oficiais, Nicolás Maduro foi reeleito em 28 de julho.

A oposição — representada eleitoralmente por Edmundo González Urrutia, mas cuja liderança mais popular é María Corina Machado — afirma ter contabilizado mais de 80% das atas, e que seus resultados apontam para a vitória de González, com 67% dos votos.

Com base nessa contagem paralela, González exige ser declarado presidente da Venezuela.

Enquanto isso, Maduro enviou a Força Nacional às ruas para reprimir as manifestações que, desde o dia 29 de julho, ocorrem em Caracas e em outras cidades venezuelanas. Segundo informou o governo, mais de duas mil pessoas já foram detidas em ações que a oposição classifica como arbitrárias.


BBC News

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