A justificativa dos governistas é de evitar uma nacionalização da crise provocada pelo risco de desabamento de uma das minas da petroquímica em Maceió.
Esta Lei dispõe sobre a empresa Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB), e ainda os impactos que podem ser medidos em nível pequeno, médio e grande escala, municipal, estadual e federal(não se esqueça que natureza é interligada e nao possui muros), assim os impactos em sua produção são de igual equivalência, seu tamanho, seus resíduos, e os impactos foto reprodução: Catastrofe socioabiental de Bumadinho sociais da população, dos colaboradores,
Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atuam nos bastidores para barrarem a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Braskem no Senado Federal. A justificativa dos governistas é de evitar uma nacionalização da crise provocada pelo risco de desabamento de uma das minas da petroquímica em Maceió.
"Como não nacionalizar uma empresa enquadrada na ANP, na (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), na Política Nacional do Meio Ambiente, na Lei nº 12.751/2012 (Código Florestal Brasileiro), Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998), Decreto-Lei nº 227/1967 (Código de Mineração), Lei nº 14.514, de 29 de dezembro de 2022.
"kkkkkkkkkk são ótimos na construção de narrativas" ás vezes perdem até o freio da lógica.
fornecedores. Não nacionalizar o problema da Braskem? Ela já é de impacto nacional!!!!". Eles não entendem a própria narrativa, não sabem o que falam, impressionante!
Permitir que uma empresa internacional atue de forma inescrupulosa retirando matéria prima, minerais do solo, em escala nacional, beneficiada pela "lei Kandir" cujo os imposto municipais e estaduais não são cobrados, somente os impostos federais, e eles não querem nacionalizar a crise? Essa foi de rachar a cuca! Subetimando-nos ao mais baixo nível intelectual e cognitivo os eleitores brasileiros. A SAMARCO conseguiu sair ilesa da catástrofe de Brumadinho graças a essa lei Kandir.
A instalação da CPI é pleiteada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), adversário político do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP) em Alagoas. Como noticiamos, a crise ambiental na capital alagoana virou alvo de disputa entre os dois grupos políticos da região. Caso não obtenha sucesso pelo Legislativo, Renan avalia recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tirar a CPI do papel. Nesse conflito de interesses, a cobra jpa começou a morder o sua própria calda.
A avaliação dentro do Palácio do Planalto é de que a instalação da CPI poderia ampliar a crise e travar pautas de interesse do Executivo no Senado. Além disso, os governistas acreditam que o caso poderia ser usado pela oposição para desgastar o Executivo, já que a Petrobras tem participação societária na Braskem, ao lado da Novonor (ex-Odebrecht).
Bla blá blá!
Queremos a CPI da Braskem em nome de todas as famílias que perderam suas casas, e se encontram hoje, em situação de risco social, apesar de sabermos que são apenas manobras para disputa de interesses local dos parlamentares da região, sempre sobra as migalhas que a população aproveita muito bem!
Samantha Lêdo
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