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Jornalista é vaiada em coletiva de lula, ao perguntar sobre a manifestação de Bolsonaro

Foto do escritor: Samantha LêdoSamantha Lêdo

Atualizado: 27 de fev. de 2024

Lula se recusa a responder sobre ato de Bolsonaro, e a pergunta da jornalista sobre a manifestação, é vaiada por militantes do PT no Planalto.

Foto reprodução: Jornal Folha do Progresso


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a responder a questionamentos sobre sua avaliação em relação ao ato do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo no domingo, 25. A pergunta foi vaiada por participantes de um evento no Palácio do Planalto.


O fato ocorreu nesta segunda-feira, 26, em evento de apresentação e coletiva de imprensa sobre o Programa de Democratização dos Imóveis da União no Palácio do Planalto. Lula participou da cerimônia, ao lado dos ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Gestão e Inovação, Esther Dweck, e da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.

Na coletiva, uma jornalista fez um questionamento ao chefe da Casa Civil e emendou com a pergunta ao presidente: “Se eu puder ser ousada, presidente, queria perguntar sobre o ato que ocorreu ontem na Avenida Paulista. Acho que não sou só eu que estou curiosa a respeito. Gostaria de ouvir uma avaliação sua, se possível”.


Logo em seguida, foram ouvidas vaias na plateia, formada por integrantes do governo e representantes da sociedade civil. O ministro da Secom, então, tomou a palavra e tentou acalmar. “Muito bem, pessoal, vamos lá. Psiu. Ministra Esther e ministro Rui, se quiser complementar sobre o PAC”, disse Pimenta.

Nas apresentações e coletivas deste formato, Lula não costuma responder perguntas, nem quando os questionamentos são direcionados a ele. No evento desta manhã, depois de algumas perguntas, o presidente deixou a coletiva.


UMA MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), informou neste domingo (25), que a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu 600 mil pessoas em uma das vias mais importantes da capital paulista.

Ainda segundo dados da SSP, o público total da manifestação deste domingo chegou a 750 mil, considerando não só os presentes na Paulista como também os manifestantes nas ruas adjacentes.O ato começou, às 14h, mas desde o início da manhã a Avenida Paulista, um dos cartões postais da capital paulista, já registrava movimentação intensa, com a presença de apoiadores do ex-presidente vestindo camisas verde e amarelo, além de bandeiras do Brasil, de Israel e de Bolsonaro estendidas nas calçadas. O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) ficou fechado neste domingo por conta da manifestação.

No último dia 12, o ex-presidente gravou um vídeo chamando seus seguidores às ruas para o ato.


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