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Foto do escritorSamantha Lêdo

Militares fazem vaquinha de R$ 300 mil para Mauro Cid

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi preso após descumprir as medidas cautelares presentes nas cláusulas de seu acordo de delação premiada

Imagem Terra


Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos de 8 de Janeiro de 2023 (CPMI - 8 de Janeiro) realiza reunião para ouvir depoimento do tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente da República. Cid é suspeito de articular uma intervenção militar contra o Tribunal Superior Eleitor

Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado / Estadão

O tenente-coronel Mauro Cid, preso na última sexta-feira, 22, por violar e descumprir as medidas cautelares presentes nas cláusulas de seu acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF), está recebendo apoio de grupos de WhatsApp formados por militares. Membros da corporação têm iniciado uma campanha para arrecadar doações financeiras em favor do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, inclusive para custear sua defesa.

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De acordo com a jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, mensagens obtidas em grupos do aplicativo revelam que o objetivo é arrecadar R$ 300 mil para o "companheiro" Cid.  O texto da campanha de doação afirma que o militar vendeu seus próprios bens para cobrir os honorários de seu advogado, Cezar Bittencourt.


Terra

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